O Termo de Ajuste de Conduta (TAC) firmado entre o Ministério Público do Trabalho (MPT) e a Unicamp representa  um passo importante no combate ao assédio moral na universidade, que deve ser conjugado com outros esforços de discussão e divulgação do tema. A opinião é do presidente da Associação dos Docentes (Adunicamp), Paulo César Centoducatte.

“Participamos da elaboração do TAC, cujos termos foram discutidos em conjunto em reuniões no MPT, nas quais havia representantes da universidade, do Sindicato dos Trabalhadores (STU) e da Adunicamp”, explica Centoducatte.

Alguns casos de assédio moral já estão sendo averiguados na Unicamp com acompanhamento dos sindicatos. “O mais emblemático é o do Colégio Técnico de Limeira, onde um conjunto de professores e funcionários formalizou uma denúncia de assédio moral por parte do diretor”, diz Centoducatte.

Correção

Diferentemente do que consta na edição 407 do Informativo Adusp, página 2, a procuradora Luciana Alboccino Barbosa Catalano representa a Unicamp e não o MPT. Quem assinou o TAC sobre assédio moral em nome do MPT foi o procurador Eduardo Luís Amgarten.

Informativo nº 408

EXPRESSO ADUSP


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