• manutenção do estado de Assembleia Geral permanente;
  • divulgação de parte da nota  elaborada pelo DCE-Livre (ver p.8);
  • compromisso da Adusp com a realização de uma análise mais aprofundada dos fatos ocorridos na USP em 12/11 e suas decorrências.

Os presentes à sessão da Assembleia Geral permanente da Adusp ocorrida em 13/11 repudiam tanto a ação da Polícia Militar — convocada pelo reitor J. G. Rodas — no campus Butantã da USP, na madrugada de 12/11, quanto a violência e arbitrariedade como foram tratados e estão sendo ameaçados os estudantes Inauê Taiguara Monteiro e João Victor Gonzaga, exigindo a isenção de qualquer processo criminal ou administrativo/punitivo.

Faria mais e melhor a Reitoria se tivesse permanecido no caminho da negociação democrática das reivindicações do movimento estudantil, postura esta que a sociedade espera de instituições públicas, em especial das insti­tui­ções públicas de caráter edu­ca­cio­nal, como é o caso da USP. 

Além disso, reiteramos: é fundamental que os avanços havidos nas negociações entre a Comissão da Reitoria e os estudantes sejam implementados e que seja assumida pela Universidade o compromisso com uma Estatuinte livre, soberana e democrática.

São Paulo, 13 de novembro de 2013
Assembleia Geral da Adusp

Informativo nº 373

EXPRESSO ADUSP


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