Defesa do Ensino Público
Construindo a defesa da Escola Pública no Estado de São Paulo
O Comitê em Defesa da Escola Pública (Adusp, APG, DCE e Sintusp) promoveu duas aulas públicas: uma sobre o financiamento da educação e outra sobre a Democratização na USP. Desde o início de seu funcionamento era intenção do Comitê levar essa iniciativa para as entidades do Fórum das Seis e para as demais entidades educacionais de São Paulo, com o objetivo de organizar um Ato Unificado em Defesa da Escola Pública no segundo semestre deste ano. Esse objetivo está sendo alcançado.
O DCE da Unicamp, com a colaboração da Adunicamp e do STU, promoveu o lançamento da iniciativa na Unicamp. Por outro lado, a última reunião do Comitê, que contou com a participação da Apeoesp (sindicato dos professores da escola pública do Estado de São Paulo), discutiu a organização de uma mesa redonda sobre o tema A crise da educação básica no Estado de São Paulo, para a qual estão sendo convidados representantes da Apeoesp, Sinteps (sindicato dos trabalhadores do Centro Paula Souza) e Sinpeem (sindicato dos professores municipais de São Paulo). Essa mesa redonda está prevista para a segunda semana de maio, na sede de um dos sindicatos participantes da mesa. Desta forma, estamos intensificando a luta em defesa da Escola Pública no Estado de São Paulo.
Matéria publicada no Informativo nº 211
Fortaleça o seu sindicato. Preencha uma ficha de filiação, aqui!
Mais Lidas
- Avanços e retrocessos na ação da URV — para destravar a execução da sentença, é fundamental que a Reitoria aceite dialogar com a Adusp
- Pesquisadores e docentes universitários repudiam, em nota, autoritarismo do diretor do Museu de Zoologia, e denunciam “ambiente de trabalho hostil e adoecedor”
- Estudantes da Faculdade de Medicina entram em greve e reivindicam, entre outros pontos, revisão da prova de residência e fim de curso pago no HC
- Conselho Universitário aprovou criação da Faculdade de Medicina de Bauru, com adesão estudantil; Escola de Enfermagem, congregações da FFLCH, EERP, Esalq, ICMC e representantes de doutores e associados votaram contra
- USP chega ao final de 2023 com saldo de R$ 6,68 bilhões, mais do que a folha de pagamento de um ano inteiro; data-base é momento de lutar para que reservas não cresçam à custa do arrocho salarial